A 2ª promete ser um verdadeiro encontro de talentos
Depois de movimentar por quase dois anos a esquina da Filinto Muller, a 2ª Sem Lei agora tem novo endereço: é na Morada do Ouro. O consagrado evento realizado todas as segundas-feiras no Armazém do Sabor mudou para o Pump Chopp Grill. Os maiores talentos da música local estarão se revezando no comando da noite, a partir das 19 horas, hoje, terá uma variedade de ritmos e muita animação. E tudo isso combinado com o tradicional choppinho e o delicioso cardápio que fazem do Pump Chopp Grill um dos lugares mais badalados da cidade. A primeira 2ª Sem Lei no Pump Chopp Grill promete ser um verdadeiro encontro de talentos. Olha só quem também vai estar dando uma canja por lá: Edmilson (Banda Terra), Sidney Junior (Banda Bis), Gauchinho (Swing Bamba), Laurinho (Quequebra), Bia Borel, July, Marcos e Breno e Junior e Nando. Venha conferir! É nesta segunda, a partir das 19 horas O popular Máximo, da Banda Art´manha, será o anfitrião da noitada que marca o início da 2ª Sem Lei no Pump Chopp Grill.
SERVIÇO
Onde: Pump
Quando: 13/06/2011
Horas: 19h
Informações: 3644.3001
Onde: Pump
Quando: 13/06/2011
Horas: 19h
Informações: 3644.3001
******************************
DIA 13/06 Segunda Sem Lei no Clube de Esquina
Muita animação no encontro de músicos da cidade
Muita animação no encontro de músicos da cidade
A Segunda Sem Lei está de volta!
Agora você tem mais uma opção de agito na segundona é no Clube de Esquina.
O bar vai ser palco de encontro dos grandes músicos da cidade!
SERVIÇO
Agora você tem mais uma opção de agito na segundona é no Clube de Esquina.
O bar vai ser palco de encontro dos grandes músicos da cidade!
SERVIÇO
Onde: Clube de Esquina
Quando: 13/06/2011
Horas: 18h
Quando: 13/06/2011
Horas: 18h
******************************
******************************
Vendas de Ingressos: Lojas Onng
Informações e reservas: 9921-8450
Levi de Oliveira é uma das grandes promessas da música mato-grossense. Mesmo bastante jovem Levi vem se destacando nas apresentações que faz. Na última Mostra de Música do SESC-MT recebeu elogios do professor André Vasconcellos (RJ). Em Cuiabá estudou por bastante tempo com Ebinho Cardoso, um dos grandes nomes da música no Estado e o próprio aposta em Levi de Oliveira como músico, pela seriadade e verdade em sua produção musical. Pelo SESC Instrumental-MT Levi apresentará Standards da música instrumental estará acompanhado de um trio de metais, bateria e piano.
DIA 14/06 - as 20 h - no Pavilhão das Artes (ao lado da Igreja Matriz)
Abertura da Exposição CUBO NEGRO
de Herê Fonseca
No dia 14 de junho às 20 horas, abertura da exposição Cubo Negro, de Herê Fonseca no Pavilhão das Artes, com a curadoria de Ludmila Brandão. Cubo Negro é uma instalação, que descortina e desvenda o trabalho em seu estágio inicial, os primeiros grifos, o começo do ato criativo, como um ensaio (in)acabado no qual estão imbricadas as forças instintivas e intuitivas do artista. A expressão ensaio expõe a minuciosidade do seu trabalho, isso quer dizer que apresenta o universo da criação com suas sutilezas e particularidades. Herê Fonseca afirma que esses ensaios/esboços em guache preto sobre papel branco “é como um jogo, onde o traço às vezes delimita e às vezes se espalha buscando acomodação. São gradações de preto, densidades e suavidades, variações de tom de acordo com a pincelada: o rastro que o pincel deixa a linha falhada... Faço-os em série buscando as múltiplas possibilidades da forma e do movimento e em outros a rapidez do traço. Uma linha às vezes se encontra com a outra, mas não se junta, deixando espaço para o branco. O esboço é momentâneo e despretensioso, um exercício”
Para o diretor do Museu Nacional em Brasilia e crítico Wagner Barja “estas espécies de desenhos nunca são trazidas a público, eles ficam arquivados em pastas e permanecem numa região de limbo, excêntricos a toda produção visível do artista”.
Dentro do Cubo Negro o visitante terá o auxilio de uma lanterna para observar. Herê Fonseca iniciou esses ensaios/esboços em 2006 e já soma-se em seu ateliê mais de 3.000 desenhos guardados. Quando apresentados despretensiosamente para a pesquisadora e curadora Ludmila Brandão as formas dos muitos traços foram projetadas para esta exposição, que agora será compartilhada com o público. Para ela “a exposição conjunta dos esboços, ao modo Cubo Negro, além do perceptível valor como experimento, como propositor estético (para lembrar Hélio Oiticica), constitui uma preciosa compreensão/intuição do trabalho do artista, raramente oferecida ao público. É uma exposição que, a seu modo, se pretende metalingüística.”
Já o critíco Enock Sacramento, sobre a instalação Cubo Negro, afirma que esta “sugere uma viagem às origens da criação, à morada das idéias que se transformam, através da sensibilidade e do gesto do artista, em linhas e manchas, signos e sinais. Herê, que em outros momentos desenhou no espaço, ( ele se refere aos móbiles de Oscilações, exposição que esteve no SESC em 2009) desenha agora no piso e nas paredes internas de um cubo, espécie de útero em que a obra de arte é gerada. Em ambos os casos, todavia, Herê pratica o que Merleau-Ponty denominaria de uma teoria mágica da visão.” Durante o período da exposição Herê fará uma residência artistica cuja proposta é um diálogo com os mestres: Kandinsky, Paul Klee, Francis Bacon, Picasso, Alexander Calder
A exposição fica aberta ao público até o dia 14 de julho no Pavilhão das Artes sala 28
Para o diretor do Museu Nacional em Brasilia e crítico Wagner Barja “estas espécies de desenhos nunca são trazidas a público, eles ficam arquivados em pastas e permanecem numa região de limbo, excêntricos a toda produção visível do artista”.
Dentro do Cubo Negro o visitante terá o auxilio de uma lanterna para observar. Herê Fonseca iniciou esses ensaios/esboços em 2006 e já soma-se em seu ateliê mais de 3.000 desenhos guardados. Quando apresentados despretensiosamente para a pesquisadora e curadora Ludmila Brandão as formas dos muitos traços foram projetadas para esta exposição, que agora será compartilhada com o público. Para ela “a exposição conjunta dos esboços, ao modo Cubo Negro, além do perceptível valor como experimento, como propositor estético (para lembrar Hélio Oiticica), constitui uma preciosa compreensão/intuição do trabalho do artista, raramente oferecida ao público. É uma exposição que, a seu modo, se pretende metalingüística.”
Já o critíco Enock Sacramento, sobre a instalação Cubo Negro, afirma que esta “sugere uma viagem às origens da criação, à morada das idéias que se transformam, através da sensibilidade e do gesto do artista, em linhas e manchas, signos e sinais. Herê, que em outros momentos desenhou no espaço, ( ele se refere aos móbiles de Oscilações, exposição que esteve no SESC em 2009) desenha agora no piso e nas paredes internas de um cubo, espécie de útero em que a obra de arte é gerada. Em ambos os casos, todavia, Herê pratica o que Merleau-Ponty denominaria de uma teoria mágica da visão.” Durante o período da exposição Herê fará uma residência artistica cuja proposta é um diálogo com os mestres: Kandinsky, Paul Klee, Francis Bacon, Picasso, Alexander Calder
A exposição fica aberta ao público até o dia 14 de julho no Pavilhão das Artes sala 28
Fonte:http://cubonegroherefonseca.blogspot.com/
******************************DIA 14/06 - - 19h - CineSESC ARSENAL- Entrada Franca
IMAGENS EM PAUTA - CICLO FELLINI
ENTREVISTA
Através do projeto é estimulada a prática social de frequentar uma sala de cinema, como atividade que agrega e integra pessoas em torno do hábito de apreciar e pensar os filmes. Mediação: Diego Baraldi de Lima (Departamento de Comunicação Social da UFMT).
******************************
DIA 14/06 as 20h - Teatro - Entrada Franca
O projeto “DRAMATURGIA: LEITURAS EM CENA "PAS-DE-DEUX"
Eduardo Pavlovsky
Sobre o Autor: Eduardo Pavlovsky nasceu em Buenos Aires, em 1933. Além de dramaturgo, é também ator, médico e psicodramatista. Pavlovsky fez história não somente dentro do teatro argentino, sendo um dos poucos artistas de teatro latino-americano que goza de renome internacional fora do continente. Algumas de suas 27 peças escritas foram publicadas no Brasil no ano passado, dentre elas, PAS-DE-DEUX, que na versão brasileira foi intitulada de PASSO DE DOIS. A dramaturgia de Eduardo Pavlovsky é, sem dúvida, um dos principais motivos deste exercício de leitura dramática. O poder de sugestão que sua peça evoca, a violência que se multiplica em poesia e que com ela se confunde parece ser um concentrado muito rico das relações humanas do hoje em dia. E ao olhar para este hoje em dia, o que impressiona ainda é a facilidade do rótulo, nos ausentando de qualquer responsabilidade sobre o contato, afinal, tudo pode ser classificado, mesmo que nem se conheça aquilo a se classificar.Com Pavlovsky, essas atitudes se voltam contra seus autores e reivindicam a eles – e a nós – sua parcela de culpa. Que valores são esses que propagamos sem ao menos compreendermos? Que virtualidade é essa que age sobre nossos relacionamentos e que nos impele à solidão? PAS-DE-DEUX aponta para o óbvio e o desmonta, afinal, nem sempre quem cala consente consente. Nem sempre.
Sinopse: PAS-DE-DEUX (1990) é o sugestivo título (em francês) que faz referência ao que seria a parceria entre bailarinos. Formando um par com seu parceiro, torna-se possível à bailarina saltar mais alto e realizar movimentos que jamais seriam possíveis caso fossem tentados solitariamente. O título sugere de imediato, portanto, uma relação marcada pela dependência e que, na peça, é ainda mais desbravada. Pavlovsky, a partir de dois personagens anônimos (ELE e ELA), fala ao universal: o que vemos é um caso de violência na relação homem/mulher, na relação torturador/torturada.Em PAS-DE-DEUX estamos diante de um par que chegou ao esgotamento de sua relação. Pavlovsky expõe a violência sexual do homem e sua dependência física e intelectual frente à mulher, que na sua situação de vítima, encontra refúgio em sua própria força psíquica. Enquanto ELE a todo o momento quer se apoderar d’ELA, esta se vinga ao rechaçá-lo, ao não reconhecê-lo e a sequer lhe dar nome. A vítima é destruída fisicamente, mas o torturador não consegue se apoderar de sua palavra. O silêncio – ou, o não-reconhecimento – é a forma pela qual a vítima tortura o torturador.
Atores-Leitores: Karina Figueredo e Maurício Ricardo
Iluminação: Pendro Henrique Brites
******************************
DIA 15/06 as 21:30 horas na Cachaçaria Água Doce
Show Cuiabano de Humor da Comadre Pitú
Doce Comédia na Cachaçaria Àgua Doce
Doce Comédia na Cachaçaria Àgua Doce
Comadre Pitu uma típica cuiabana de tchapa e cruz e que também não é santa vai fazer você morrer de rir!
Vendas de Ingressos: Lojas Onng
Informações e reservas: 9921-8450
******************************
DIA 15/06 - 20h - Teatro do SESC Arsenal - Entrada Franca
O projeto “DRAMATURGIA: LEITURAS EM CENA
HISTÓRIA DO ZOOLÓGICO
Edward Albee
Sobre o Autor: Considerado o maior dramaturgo vivo dos EUA, Edward Albee nasceu em 12 de março de 1928, foi adotado ainda bebê pelo casal Reed e Frances Albee, donos de uma cadeia de teatros. Muito da visão crítica sobre a sociedade americana capitalista se dá após sair da casa dos pais, aos 20 anos. Passa a conviver com intelectuais e grupos de vanguarda no bairro de Greenwich Village, em Nova York. Ali se encontravam expoentes da Geração Beat, boêmios e escritores ligados ao Partido Comunista – nesta época, alvo das perseguições e delações do senador Joseph MacCarthy. Os acontecimentos que puseram os Estados Unidos no topo da história, que os tornaram modelo econômico e social para o resto do mundo serão o elo mais frágil na dramaturgia de Albee. A crítica consagrou, ao longo do tempo, A História do Zoológico (1958), O Sonho Americano (1960), Quem Tem Medo de Virginia Woolf? (1962), Um Equilíbrio Delicado (1966) e Três Mulheres Altas (1991) como os melhores textos do autor. Em todos, busca mostrar um sistema aparentemente ordenado que entra em ruína pouco a pouco, conforme as personagens tomam consciência das engrenagens que as motivam a estarem ali. Edward Albee rompeu muito cedo com o estilo de vida norte-americano.A História do Zoológico, que marcará o início da carreira do dramaturgo, será encenada pela primeira vez em Berlim, em 1959.
Albee será ligado, no momento de sua ascensão, ao Teatro do Absurdo. Cunhado em 1961, o termo seria associado a nomes como Albert Camus, o próprio Beckett, Harold Pinter, Jean Genet entre outros. Os artistas intuíram a perda de sentido para todas as ações do homem, que lutavam para se reconstituírem no pós-guerra. Daí o sentimento de absurdo dominar a cena em Esperando Godot (1949), de Beckett. Albee escreve A História do Zoológico nove anos depois.
Sinopse: A peça narra um diálogo conflituoso entre duas pessoas de realidades opostas. O choque entre Jerry, um homem solitário e entediado com a relação que mantém com as pessoas que o cercam na pensão onde mora e o pacato Peter, um homem bem casado e bem-sucedido, marcará para sempre a realidade dos dois.Eles se encontram em um banco no Central Park, em Nova Iorque, vindo de um passeio no Jardim Zoológico, Jerry aborda Peter, que interrompe sua leitura e começa uma conversa casual, que logo se torna séria. Aparentemente inofensiva, a trama expõe as dores de dois opostos sociais e revela um ponto comum entre ambos: a solidão.
Atores-Leitores:Juliana Capilé e Tatiana Horevicht - Cia Pessoal de Teatro
******************************
DIA 16/06 AS 22 HORAS NO CLUBE DE ESQUINA BAR
ESPECIAL KID ABELHA
COM LORENA LYE
Informações:Rua: Floriano Peixoto, 244, esq. Marechal Deodoro, Tel: 3623-3856
******************************DIA 16/06 as 19:30 horas no Pavilhão das Artes - Centro - Ao lado da Igreja Matriz
III INTERVENÇÃO CULTURAL 2011
Exposição da Artista Plastica Lara Donatoni Matana, Show Musical Silbene Perassolo, Desfile coleção Primavera Verão TUGORE, lançamento de EcoJoias Carmem D'Lamônica
III INTERVENÇÃO CULTURAL
A III Intervenção Cultural é capitaneada pela escultora Lara Donatoni Matana e a estilista Suzana Figueiredo e, nesta edição, agrega o peso e competência da maestrina Silbene Perassolo e a design de jóias Carmem D’Lamonica. A iniciativa acontece no próximo mês (16/06), no Pavilhão das Artes – Palácio da Instrução – centro de Cuiabá. Suzana e Lara tiveram a ideia em 2009 e juntamente com a AVOGAZ realizaram a primeira Intervenção no Museu de Arte Sacra de Mato Grosso, onde foram arrecadados latas de leite para as crianças assistidas pela a ONG. Em 2010, a ideia foi arrecadação de alimentos e leite, destinada para outras instituições de amparo, o que trouxe a possibilidade de atingir mais pessoas beneficiadas com a ação. Agora em 2011 outro desafio foi lançado por elas: fazer com que a III Intervenção seja um evento SUSTENTÁVEL. As realizadoras estão trabalhando com um plano de GESTÃO AMBIENTAL, onde todas as ações, desde a pré–produção até a desmontagem do evento serão monitoradas para que após a realização do evento os impactos gerados pelas atividades possam ser mensurados e compensados através de técnicas que incluem a correta destinação dos resíduos e a compensação de Carbono através do plantio de árvores. Antes disso, porém, toda a operacionalização do evento está sendo cuidadosamente pensada no sentido de minimização de possíveis impactos negativos através dos materiais necessários.(fonte: Diário de Cuiabá)
******************************
DIA 16/06 - 19h - CineSESC ARSENAL- Entrada Franca
O BEIJO NO ASFALTO (Dir. Bruno Barreto)
Em comemoração aos mais de 50 anos da produtora, a mostra apresenta obras marcantes do cinema brasileiro, mesclando filmes que obtiveram sucesso de público, obras apontadas como referências estéticas, adaptações de obras literárias, entre outros.
******************************
DIA 16/06 - 20h - Teatro do SESC Arsenal - Entrada Franca
O projeto “DRAMATURGIA: LEITURAS EM CENA"
A BALADA DE UM PALHAÇO
Plínio Marcos
Sobre o autor: “A Balada de um Palhaço” foi a última obra de Plínio Marcos, escrito em 1986, em seu leito de morte, retratando a sua visão sobre a problemática sobrevivência da arte e da profissão artista em um embate entre um universo realista e uma discussão poética da arte. Com uma profunda poesia, discute os valores essenciais do artista (e porque não do ser humano?). Através da relação e conflito dos dois palhaços, se tem um texto que aborda várias das questões mais atuais da arte e sociedade.
Sinopse: O Grupo Tibanaré leva ao palco o consagrado Plínio Marcos com a peça “A Balada de um Palhaço”, que retrata o conflito de Bobo Plin, um palhaço de circo que entra em crise, em busca de sua identidade. O personagem se rebela contra um repertório fixo, copiado, recusando-se a repetir as velhas piadas e procura novos caminhos em busca de sua própria alma, a fim de preencher o vazio de uma existência que ele mesmo percebe medíocre. Em contrapartida, Menelão, diretor do circo, é um palhaço com sentimentos opostos ao do personagem principal, que só pensa nos lucros e em escapar da falência explorando o trabalho de Bobo.
Direção e Iluminação: Jefferson Jarcem
Musica Cênica: Grupo Tibanaré
Atores-Leitores: Alexandre Cruz, Valter Lara,
Vini Hoffmann, Watila Fernando e Jeniffer Reis
******************************
DIAS 16 e 17/06 no Auditório do Instituto de Linguagens da UFMT
será realizado o II Musicien - Ciclo de Palestras Música e Ciência.
imagem: google |
O objetivo é apresentar a área artística envolvida com a interdisciplinaridade. Devem participar, docentes de subáreas distintas como Letras, Literatura, Filosofia, Música e a Semiótica.
Local: Auditório do Instituto de Linguagens da UFMT
Programação:
16/06 QUINTA14h - PROF. DR. MÁRIO CEZAR LEITE (Literatura/MEEL /ECCO / UFMT)
15h30 – PROF. MS. FRANCISCO LOPES (Orquestra da UFMT)
17h PROF. DR. JOSÉ ALEXANDRE VIEIRA DA SILVA (Literatura/ IFMT)
17/06 SEXTA 14h - PROF. MS. GIL CARDOSO (Prof. Música - Rede Estadual - Campo Verde-MT)
15h30 - PROF. DR. WALTER GOMIDE (Filosofia/ ECCO/UFMT)
17h - PROFA. DRA. FLÁVIA VIEIRA (Música / UFMT)
19h - Concerto de Encerramento - Duo Sextante - Teresinha Prada, violão & Roberto Victorio, violão e viola caipira - obras de Thomas Robinson, J.S.Bach, Cleiciano Pereira, Ricardo Porto (estréia) e Roberto Victorio.
Local: Auditório do Instituto de Linguagens da UFMT
Programação:
16/06 QUINTA14h - PROF. DR. MÁRIO CEZAR LEITE (Literatura/MEEL /ECCO / UFMT)
15h30 – PROF. MS. FRANCISCO LOPES (Orquestra da UFMT)
17h PROF. DR. JOSÉ ALEXANDRE VIEIRA DA SILVA (Literatura/ IFMT)
17/06 SEXTA 14h - PROF. MS. GIL CARDOSO (Prof. Música - Rede Estadual - Campo Verde-MT)
15h30 - PROF. DR. WALTER GOMIDE (Filosofia/ ECCO/UFMT)
17h - PROFA. DRA. FLÁVIA VIEIRA (Música / UFMT)
19h - Concerto de Encerramento - Duo Sextante - Teresinha Prada, violão & Roberto Victorio, violão e viola caipira - obras de Thomas Robinson, J.S.Bach, Cleiciano Pereira, Ricardo Porto (estréia) e Roberto Victorio.
Fonte: Kellen Cristina Oliveira
******************************
DIA 17/06 - 20h - Teatro do SESC Arsenal - Entrada Franca
NO FUNDO DO SÍTIO
Roberto Athayde
Sobre o autor: Roberto José Austregésilo de Athayde, conhecido apenas como Roberto Athayde é um dramaturgo e escritor carioca que, aos 21 anos escreveu as chamadas, Peças Precoces. Dentre elas, Apareceu a Margarida, que foi seu único e retumbante sucesso com mais de 200 apresentações, nos mais diversos países. Apareceu a Margarida foi tão bem sucedido que, segundo o autor, terminou por ofuscar seus outros 27 trabalhos dramatúrgicos, alguns ainda inéditos até os dias de hoje. Em uma entrevista, certa vez, Roberto Athayde disse que, seu grande desejo era libertar-se do estigma do Apareceu a Margarida e conseguir que o restante de suas obras também fossem consumidas pelo grande público.Dessa maneira, com a leitura de No Fundo do Sítio, esperamos fazer jus ao seu desejo, desvelando um pouquinho do universo desse autor tão pouco explorado e, de quebra, valorizando um artista genuinamente brasileiro.
Sinopse: No Fundo do Sítio, é um insólito diálogo entre duas pessoas que foram amigas na infância e se reencontram quarenta anos depois.
Atores- Leitores: Hélio Taques e Mazé Oliveira
******************************
DIA 18/06 - 22 horas no Clube de Esquina Bar
HEROIS DE BRINQUEDOS - TRUBUTO A LEGIÃO URBANA
HEROIS DE BRINQUEDOS - TRUBUTO A LEGIÃO URBANA
Informações:Rua: Floriano Peixoto, 244, esq. Marechal Deodoro, Tel: 3623-3856
******************************
DIA 18 e 19/06 as 20 horas no Teatro do Sesc Arsenal - Entrada Franca
SESC INSTRUMENTAL - STANDARDS, com Levi Andrade (MT)
Levi de Oliveira é uma das grandes promessas da música mato-grossense. Mesmo bastante jovem Levi vem se destacando nas apresentações que faz. Na última Mostra de Música do SESC-MT recebeu elogios do professor André Vasconcellos (RJ). Em Cuiabá estudou por bastante tempo com Ebinho Cardoso, um dos grandes nomes da música no Estado e o próprio aposta em Levi de Oliveira como músico, pela seriadade e verdade em sua produção musical. Pelo SESC Instrumental-MT Levi apresentará Standards da música instrumental estará acompanhado de um trio de metais, bateria e piano.
******************************
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Obrigada pela visita, seu comentário e muito importante para o Fuzuê das Artes