A obsessão do artista espanhol com o corpo feminino, sempre envolvido em cenários libidinosos e orgias míticas, tema da exposição O Poder de Eros, na Suíça.
Fernande Olivier, Olga Koklova, Marie Thérèse Walter, Dora Maar, Françoise Gilot, Jacqueline Roque. Essas foram as seis mulheres e amantes oficiais de Pablo Picasso, sem contar as muitas outras que se deixaram seduzir por ele ao longo dos muito bem aproveitados 92 anos de vida. A lista com o nome das musas do artista está exposta na entrada da mostra O Poder de Eros, que aconteceu no Kunstmuseum, em Berna, capital da Suíça. As gravuras e litogravuras retratam mulheres reais, aquelas que saíram de sua imaginação, de livros e lendas, e outras que conheceu nos bordéis, como na famosa pintura Les Demoiselles d’Avignon, de 1907, originalmente chamada “O bordel de Avignon”. As obras faziam parte do acervo do industrial suíço Georges Bloch (1901-1984). Admirador de Picasso e da arte sexual produzida por ele, Bloch começou a comprá-las em 1920.
Em 1953, conheceu o espanhol, de quem se tornou amigo, conseguindo aumentar expressivamente a coleção: o magnata amealhou 2000 obras, entre gravuras, xilogravuras, aquarelas, linogravuras e litografias. Por isso mesmo, grande parte do material exposto em Berna foi produzida entre as décadas de 50 e 60, época em que, também, a alcova de Picasso fervilhava. Depois da morte de Bloch, as obras foram doadas a diversos museus suíços, com a única obrigatoriedade de que a cada cinco anos fosse realizada uma exposição conjunta sobre algum tema. Nesta, O Poder de Eros, não caberia título mais apropriado: tanto em seus trabalhos como na vida pessoal, Pablo Picasso mostrava seu imenso encantamento e atração irresistível pela sexualidade.
http://revistaalfa.abril.com.br/) e imagem google
(Dia 6/9 é considerado o Dia do Sexo, data escolhida, obviamente, pelo trocadilho com a posição sexual 69.
FELIZ DIA DO SEXO APROVEITEM!!
Eu curti;
ResponderExcluirUau!!!!!
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