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Dançar queima calorias, fortalece ossos e músculos e melhora o equilíbrio. Atividade também reduz a dor e retarda o processo de envelhecimento.
Uma aula de dança é capaz de trazer dezenas de benefícios para o corpo e a mente. Além de movimentar o esqueleto inteiro, queimar calorias e aumentar o condicionamento físico, bailar fortalece ossos e músculos, melhora o equilíbrio e o humor.
Também reduz as dores, potencializa o aprendizado, a memória e a atenção, e retarda o processo de envelhecimento. Isso sem falar no convívio coletivo, que pode garantir novas amizades e boas risadas.
Entrar no ritmo de uma música altera, ainda, as frequências cardíaca e respiratória: o coração pode chegar a 200 batidas por minuto, e os pulmões funcionam em até 20 respirações por minuto – quase o dobro do trabalho normal.
Segundo a fisiatra Isabel Chateaubriand, a educadora física Denise Carrenho e os professores de dança Marcelo de Almeida e Karina Saba, todo mundo pode dançar, desde que respeite os limites do corpo e da idade. Nesta época de carnaval, as aulas de samba ficam cheias. E também há quem se interesse pela zumba, um estilo que mistura treinamento de resistência com vários ritmos latinos (como salsa, merengue, cumbia, quebradita, kuduro, calipso e reggaeton), além de funk, axé, street dance e hip-hop. Esse mix foi criado em 2001 por um colombiano radicado nos EUA.
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A zumba não é ensinada com marcação – os alunos apenas imitam os movimentos. E as aulas acontecem em 90 mil academias cadastradas no programa em todo o mundo, num total de 12 milhões de adeptos em 110 países. Nos EUA, onde a novidade começou, há também dança na piscina, para crianças, com pesos ou circuito com exercícios.
Hoje, o estilo virou marca patenteada e até videogame do Nintendo Wii, X-Box e PlayStation 3. Cantoras e atrizes famosas como Shakira, Madonna e Jennifer Lopez também aderiram à moda.
Para as mulheres que gostam de dançar com salto, Isabel explicou que a altura pode dar mais agilidade aos passos, mas também forçar muito os músculos e as articulações dos joelhos e tornozelos. Por isso, o ideal é preferir saltos mais baixos.
mais uma dica do Rodinei Barbosa
Fonte: G1.com.br
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