Queridos amigos e leitores.
Normalmente associa-se elegância com boas maneiras, requinte, bom gosto,
graça, garbo, ou como saber vestir-se e portar-se adequadamente.
Todavia ser elegante é muito mais que bons modos, boa aparência, saber
compor cores e formas com harmonia ou manusear talheres corretamente.
Tão pouco é conhecer lugares, grifes ou restaurantes famosos, viajar de classe
A, ser amiga(o) da(o) bacana em voga,
usar expressões em inglês ou francês em meio aqueles que só falam português,
possuir títulos, troféus, muito menos ter um ou vários cartões de crédito
dourado, prata, grafite ou negro e vale lembrar que se fosse algo tão bom assim
(para os usuários) as operadoras não sairiam oferecendo a torto e direito.
Antecedendo e muito a esses predicados, o Ser elegante deve ter o compromisso
consigo em desenvolver a sensibilidade nos vários campos das artes, alimentar o
espírito, aprimorar sua cultura, não somente a proveniente da academia ou dos
livros, dos espetáculos de ópera, mas principalmente a da alma, ampliando seus
horizontes. Tanto quanto assumir uma atitude que o acompanha da primeira hora
da manhã, até a hora de dormir, manifestando-se nas situações mais triviais.
A partir de hoje, abordaremos este tema com uma sequência de crônicas publicadas
todos os domingos.
Ao todo serão 17 considerações, fruto das minhas observações e valores pessoais,
e como nossa intenção esta pautada em simplesmente dividir experiências e
ideias, as mesmas estão longe de serem regras.
Até domingo que vem...
Um abraço!
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