Auto da Paixão de Cristo: um evento ecumênico, social e cultural
Os ensaios para o espetáculo Auto da Paixão de Cristo está a todo vapor. São 220 atores que encenarão a vida e morte de Jesus Cristo. A peça é a segunda maior apresentação a céu aberto do Brasil. A expectativa de público para 2016 é de 15 mil pessoas por noite. O evento acontece de 22 a 27 de março, no Sesi Papa.
A inclusão social é algo inédito no projeto este ano. Pessoas em situação de vulnerabilidade social como crianças e jovens atendidos pelas casas lares adolescentes que cumprem medidas socioeducativas, reeducandos do sistema prisional - nos regimes aberto e semi-aberto, egressos do trabalho escravo, haitianos, indígenas e trabalhadores do aterro sanitário de Cuiabá estão tendo a oportunidade de participar não somente da encenação, mas também da confecção dos figurinos e montagem dos cenários.
"Nosso objetivo é proporcionar a essas pessoas o acesso aos bens culturais. O retorno que estamos recebendo é muito positivo. Eles estão sendo valorizados e motivados. O Estado tem a obrigação de oferecer cultura e inclusão social aos menos favorecidos e esse projeto foi acolhido pelo Governo", diz Flávio Ferreira, diretor do espetáculo.
Além da proposta inovadora de inclusão social, o evento reunirá católicos e evangélicos, se transformando em um dos maiores eventos ecumênicos do país.
"Tivemos a mobilização de todas as igrejas, que se reuniram para celebrar a Páscoa. Formaram caravanas para prestigiarem o Auto da Paixão de Cristo. É gratificante ver as igrejas Católicas e Evangélicas somando forças", ressalta Flávio.
O evento ainda contará com feira de artesanato e gastronômica, espaço lúdico e religioso, área de convivência, palco para shows gospel e outras apresentações culturais.
A entrada é gratuita.
A inclusão social é algo inédito no projeto este ano. Pessoas em situação de vulnerabilidade social como crianças e jovens atendidos pelas casas lares adolescentes que cumprem medidas socioeducativas, reeducandos do sistema prisional - nos regimes aberto e semi-aberto, egressos do trabalho escravo, haitianos, indígenas e trabalhadores do aterro sanitário de Cuiabá estão tendo a oportunidade de participar não somente da encenação, mas também da confecção dos figurinos e montagem dos cenários.
"Nosso objetivo é proporcionar a essas pessoas o acesso aos bens culturais. O retorno que estamos recebendo é muito positivo. Eles estão sendo valorizados e motivados. O Estado tem a obrigação de oferecer cultura e inclusão social aos menos favorecidos e esse projeto foi acolhido pelo Governo", diz Flávio Ferreira, diretor do espetáculo.
Além da proposta inovadora de inclusão social, o evento reunirá católicos e evangélicos, se transformando em um dos maiores eventos ecumênicos do país.
"Tivemos a mobilização de todas as igrejas, que se reuniram para celebrar a Páscoa. Formaram caravanas para prestigiarem o Auto da Paixão de Cristo. É gratificante ver as igrejas Católicas e Evangélicas somando forças", ressalta Flávio.
O evento ainda contará com feira de artesanato e gastronômica, espaço lúdico e religioso, área de convivência, palco para shows gospel e outras apresentações culturais.
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