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Orquestra do Estado de Mato Grosso e Hamilton de Holanda lançam disco infantil no mês das crianças
Alegria! Nenhum substantivo poderia definir melhor o encontro entre o mestre do bandolim de dez cordas, Hamilton de Holanda, e a Orquestra do Estado de Mato Grosso. Uma viagem lúdica ao universo multicolorido dos desenhos animados e dos videogames, uma divertida jornada conduzida pelo virtuosismo inconteste de um dos mais inquietos instrumentistas da atualidade.
Sob regência do maestro Leandro Carvalho, o novo disco da Orquestra do Estado de Mato Grosso transportará adultos e crianças para as aventuras da Pantera Cor-de-Rosa, com a famosa canção-tema de Henry Mancini, ou um tour por Bedrock, cidade natal de Fred e Barney ao som de Hoyt Curtin, para o Sítio do Pica Pau Amarelo, com o tema clássico de Gilberto Gil, ou para as missões resgate da princesa Peach, de Mario Bros.
Com arranjos de Vittor Santos, Hamilton construiu, junto com Marcos Portinari, seu parceiro criativo, a concepção artística desse novo trabalho da OEMT. “Terminamos por criar uma sonoridade rica e criativa em que a Orquestra e o Hamilton unem-se de forma singular, a partir da escrita genial de Vittor Santos. Esperamos que todos se divirtam tanto quanto nós nos divertimos”, diz o maestro Leandro Carvalho.
Para completar a jornada, Hamilton escreveu especialmente para o disco, a inédita “Suíte da Infância”, organizada em três movimentos, trazendo consigo a “Criançada Reunida”, peça de Rogério Caetano, outro importante instrumentista brasileiro da atualidade. Entre as dez faixas que compõem o álbum, estão ainda o Medley com o Lullaby Brahms e temas infantis muito conhecidos pelos brasileiros como "A casa”, “Se essa rua fosse minha”, “O Pato” e “Peixinhos do Mar”, de Vinícius de Moraes, Toquinho, Sérgio Endrigo, Sérgio Bardotti e Paulo Soledade.
“Esse disco segue uma linha especial de raciocínio: se você tem alegria, a vida segue, a alegria é fundamento básico, individual, coletivo e imprescindível na vida. Traz a eterna criança à tona. É a brincadeira, são essas melodias que transmitem o sentimento universal do amor. A música serve como um canal entre o adulto e a criança de cada um e de todos”, ilustra Hamilton de Holanda, ao lançar seu 31° disco.
A Orquestra de Mato Grosso gravou 15 discos, com alguns dos mais destacados solistas em atuação no Brasil. “Alegria”, com Hamilton de Holanda, pode ser adquirido individualmente pelo iTunes. O álbum, lançado pelo selo Brasilianos e distribuído pela Sonora, está disponível nas principais lojas do ramo e também nos sites da Orquestra e do Hamilton de Holanda. Ouça a discografia completa pelo Deezer e Spotify.
Com direção artística de Hamilton de Holanda, Marcos Portinari e Leandro Carvalho, “Alegria”, gravado em fevereiro de 2015 no Estúdio Inca, em Cuiabá, Mato Grosso, foi mixado por Thiago Marques e masterizado por André Dias. Produção executiva de Marcos Portinari, assistência de produção de Fellipe Cabral e projeto gráfico de Fernando Salles.
Hamilton de Holanda, bandolim
Aos 40 anos, o bandolinista carioca foi diversas vezes nominado ao Latin Grammy, sendo premiado na edição de 2015 (16º) na categoria Melhor Canção Brasileira com “Bossa Negra”, parceria com Diogo Nogueira e Marcos Portinari. Nove de seus discos configuram nas listas de indicações do prêmio: "Brasilianos" (entre os melhores discos instrumentais no Latin Grammy 2007), "Brasilianos 2" (entre os melhores discos de Jazz de 2008), "Luz da Aurora", parceria com Yamandú Costa (indicado ao Melhor Disco Instrumental de 2010),"Brasilianos 3" (nominado nas categorias Melhor Disco Instrumental e Melhor Engenharia de Som de 2012), "Hamilton de Holanda Trio" (indicado entre os melhores discos de música Instrumental na edição de 2013), "Caprichos" (nominado ao Grammy de 2014 como Melhor Disco Instrumental), "Bossa Negra" (nominado Melhor Disco de Samba/Pagode de 2015 e nominado e premiado Melhor Canção Brasileira de 2015) e "Baile do Almeidinha" (nominado ao Latin Grammy 2015 como Melhor Engenharia de Som) e “Samba de Chico” (indicado ao Latin Grammy 2016 nas categorias Melhor Disco Instrumental e Melhor Engenharia de Som).
Em sua trajetória consta o prêmio de melhor instrumentista por unanimidade, na única edição e nas duas categorias - erudito e popular, do Icatu Hartford de Artes 2001, permitindo-lhe viver em Paris pelo período de um ano, dando asas internacionais ao seu trabalho. Em janeiro de 2005 no Midem, principal feira de música do mundo, fez o show de lançamento oficial das comemorações do ano do Brasil na França e conquistou com “1 byte 10 cordas”, primeiro CD de bandolim 10 solo do mundo, o restrito título CHOC da mais importante publicação europeia de música “Le Monde de la Musique”. Hamilton carinhosamente recebeu da imprensa francesa o título de "Príncipe do Bandolim", da Brasileira – Revista Bravo – “Rei” e de nomes como Hermeto, Maria Bethania, Djavan, Ivan Lins e João Bosco, citações como "Um dos melhores músicos do mundo".
Entre os inúmeros prêmios que recebeu, o bandolinista acumula o recorde de 12 vezes consagrado no Prêmio da Música Brasileira em diferentes categorias. Recentemente, recebeu o alemão ECHO JAZZ, entre os melhores instrumentistas de jazz do mundo. Com o Quinteto Brasilianos, além de três vezes indicado ao Latin Grammy, foi vencedor do prêmio TIM, do Prêmio da Música Brasileira e da Revista Jazz+, como o melhor grupo e Hamilton de Holanda o melhor performer.
Em constante produção, Hamilton enfileira 31 lançamentos em 35 anos de profissão. Em 2016, comemora 10 anos de seu Quinteto Brasilianos. Atualmente, se apresenta também com o Hamilton de Holanda Trio, formado com Thiago da Serrinha (percussão) e André Vasconcellos (Contrabaixo), com O Trio Mundo, com Guto Wirtti (Contrabaixo) e Marcelo Caldi (acordeon e piano), e em duo com o pianista italiano Stefano Bollani. Há quatro anos, comanda a gafieira contemporânea, Baile do Almeidinha, com edições mensais no Circo Voador (RJ). No primeiro semestre, estreou "Samba de Chico", uma homenagem ao centenário do gênero com sambas de Chico Buarque. Gravado em trio, o trabalho traz a participação do compositor homenageado, da cantora catalã Silvia Perez Cruz e do italiano Stefano Bollani. Na sequência, lançou o DVD Mundo de Pixinguinha, que traz a inédita abordagem para a obra de Pixinguinha, com interpretações originais das composições e com a participação de consagrados nomes do jazz e da música instrumental internacional. E no ano que Hamilton de Holanda comemora seus 40 anos de vida, pode-se esperar ainda muita música, encontros e novas produções.
Orquestra do Estado de Mato Grosso
Com pouco mais de uma década, criada em 2005 no coração da América Latina, a Orquestra de Mato Grosso encontrou espaço entre as mais importantes orquestras brasileiras em atividade. Conduzida pelo maestro Leandro Carvalho, a OEMT quebrou os paradigmas da música de concerto ao combinar o repertório tradicional com novas composições e arranjos em que os instrumentos da cultura popular mato-grossense - como a viola de cocho, o mocho, o ganzá - são utilizados. A bem-sucedida combinação rendeu reconhecimento imediato e estabeleceu uma forte conexão com o público.
Gravou 15 discos com importantes instrumentistas em atuação no Brasil e no mundo como Yamandu Costa, Turibio Santos, Antonio Del Claro, Emmanuele Baldini, Roberto Corrêa, Pablo Agri, Carlos Corrales, Ivan Vilela, Renato Teixeira, Hamilton de Holanda, Vittor Santos, entre outros importantes nomes da música.
Em pouco mais de uma década de atuação, a Orquestra de Mato Grosso realizou mais de 600 apresentações em todo o Brasil. Concertos gratuitos ou a preços populares, para um público anual de aproximadamente 100 mil pessoas. Em Mato Grosso, as apresentações da OEMT chegaram a 24 municípios. Pelo Brasil, são mais de 110 concertos em 22 estados brasileiros de todas as regiões, contemplando mais de 100 cidades de todo o país.
Em 11 temporadas, apresentou 97 programas diferentes (repertórios), incluindo mais de uma centena de composições fundamentais da literatura universal, além de composições e arranjos encomendados especialmente para o grupo. Aqui vale destacar Concerto Para Viola de Cocho e Orquestra, escrita especialmente para Orquestra do Estado de Mato Grosso por Ernst Mahle; o grupo de composições baseado nos 26 prelúdios fundamentais do mineiro Flausino Vale; Festa da Santidade, peça em seis movimentos escrita por Danilo Guanais; Concerto de Fronteira, escrita para OEMT por Yamandu Costa, com quem gravou um disco. Já gravou quatro DVDs, 16 discos (ainda seis a serem lançados), recebeu 11 maestros de prestigio internacional, 43 solistas convidados, atendeu mais de 320 instituições de ensino da rede pública e privada de Cuiabá, Várzea Grande, Nobres e Diamantino, pela série de Concertos Didáticos.
Em 2009, foi finalista do “XII Prêmio Carlos Gomes de Ópera e Música Erudita”, a mais importante premiação do gênero. Hoje, Cuiabá é uma das 16 cidades brasileiras a dispor de uma orquestra profissional em funcionamento regular. A OEMT está sobe a direção artística e regência de um dos maiores talentos brasileiros da atualidade, o maestro Leandro Carvalho, reconhecido em 2008 pelo Anuário Viva Música (a mais importante publicação do ramo) como uma das dez personalidades de maior importância da década, na música de concerto.
Em 2014, a OEMT foi convidada a apresentar seu case de sucesso num dos mais relevantes encontros do setor, o Classical Next, realizado em Viena, na Áustria e em 2006, a Orquestra foi convidada a participar, na Bolívia, do mais importante festival de música barroca e renascentista do mundo, o VI Festival Internacional “Misiones de Chiquitos”. Em 2016, sua trajetória foi destaque no Transform Orchestra Leadership (TOL), conferência internacional que reúne importantes profissionais do setor orquestral, este ano realizada em São Paulo.
A Orquestra do Estado de Mato Grosso integra a política cultural do governo do Estado de Mato Grosso, sendo reconhecida pelo Decreto Governamental n. 415, de 05 de julho de 2007, como Organização Social da Cultura e pelo Ministério da Justiça como Organização da Sociedade Civil de Interesse Público.
Leandro Carvalho, regente
Conhecido por sua vitalidade e abordagem singular de ampla variedade de repertórios, Leandro Carvalho é considerado um dos mais proeminentes maestros brasileiros da nova geração. Apontado como um dos dez artistas de maior importância na última década na música de orquestra no Brasil pela “Viva Música!”, uma das principais publicações do setor, Leandro é um dos fundadores da Orquestra do Estado de Mato Grosso e seu atual diretor artístico e regente principal.
Em 2013 e 2014 fez residência artística (conducting fellowship) na prestigiada Philadelphia Orchestra, nos Estados Unidos, e de 2011 a 2013 foi regente assistente na Orquestra Sinfônica Brasileira, no Rio de Janeiro, quando teve a oportunidade de dirigir concertos com grandes solistas como Daniil Trifonov, Simone Dinnerstein, Lenine e Gilberto Gil.
Com a Orquestra de Mato Grosso, de 2005 a 2016, sob sua direção, foram apresentados mais de 600 concertos, distribuídos em diferentes séries, em diversos municípios de Mato Grosso e do Brasil, com destaque para duas grandes turnês realizadas em 2008 quando a OEMT apresentou 162 concertos em 92 cidades de 22 estados brasileiros. Com a OEMT, Leandro Carvalho gravou 15 discos e quatro DVDs com obras inéditas e de compositores consagrados, também com grandes instrumentistas como Yamandu Costa, Turibio Santos, Antonio Del Claro, Emmanuele Baldini, Roberto Correa, Pablo Agri, Carlos Corrales, Ivan Vilela, Renato Teixeira entre outros.
Leandro Carvalho graduou-se em Música Erudita em São Paulo, fez pós-graduação em Regência Orquestral na Holanda e na Järvi Academy, na Estônia. Participou de festivais, na classe de regência, na Inglaterra e no Brasil (Campos do Jordão) e de master classes com os maestros Valery Gergiev e Kurt Masur. Nos Estados Unidos, desenvolveu-se como regente sob a orientação de Leonid Grin.
Como instrumentista gravou nove CDs, lançados no Brasil e exterior com destaque para os duos com Turíbio Santos e Baden Powell. Realizou concertos no Brasil e exterior em salas de grande prestigio como Royal Festival Hall em Londres. Seu trabalho como pesquisador apresenta uma visão singular da cultura brasileira, sintetizada na dissertação de mestrado “... e o estrepitoso zabumba põe tudo em alvoroço”, elaborada com a orientação do escritor Ariano Suassuna e apresentada no departamento de pós-graduação em História Social da Universidade Federal de Pernambuco.
Leandro Carvalho foi finalista da “Svetlanov International Conducting Competition” em Paris, com a ‘Orchestre Philharmonique de Radio France’, em junho de 2014. A partir de quinhentos e dez inscritos de mais de trinta países foram selecionados 18 participantes por um júri composto por alguns dos maiores nomes da atualidade como Valery Gergiev, Riccardo Muti, Zubin Mehta, Evgeny Kissin, Vladimir Ashkenazy e Jesús López-Cobos. Desde 2015, exerce a função de Secretário de Cultura do Estado de Mato Grosso.
Faixas “Alegria”
1. A Pantera Cor-de-Rosa (Henri Mancini)
2. Super Mario Bros. (Koji Kondo)
3. Os Flintstones (Hoyt Curtin)
4. Sítio do Pica-Pau Amarelo (Gilberto Gil)
5. Medley – Lullaby (J. Brahms)
6. Medley – A Casa, Se Essa Rua Fosse Minha, O Pato e Peixinhos do Mar (Vinicius de Moraes, Sérgio Endrigo, Sérgio Bardotti, Paulo Soledade, Toquinho e domínio público)
7. Criançada Reunida (Rogério Caetano)
8. Suíte da Infância (Hamilton de Holanda)
- Corre-Corre no Parquinho
- Dorme Com os Anjos
-Vida, Alegria e Esperança
Serviço
“Alegria”
Direção artística de Hamilton de Holanda, Marcos Portinari e Leandro Carvalho
Produção executiva de Marcos Portinari
Assistência de produção de Fellipe Cabral
Gravado e mixado no Estúdio Inca, em Cuiabá, MT, entre 2015 e 2016 por Thiago Marques
Masterizado por André Dias • Post Modern Mastering • RJ
Projeto Gráfico de Fernando Salles
Fotos de Protásio de Morais e Marcos Portinari
Lançado pelo selo Brasilianos e distribuído pela Sonora
Disponível pelo
iTunes, Deezer e Spotify
E nas mais importantes lojas do ramo
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