Encontrar nas histórias e vivências do
passado inspirações e paixão para os tempos futuros. Essa é, em síntese, a
ideia do programa “A importância da cultura nos 50 anos da UFMT”, que será
lançado nesta quinta-feira (05), a partir das 20h, no auditório do Centro
Cultural. A primeira edição, que integra a comemoração dos 49 anos da
Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT), homenageará a professora Marilia
Beatriz de Figueiredo Leite.
A programação é marcada pela multiplicidade de atrações, característica da atuação cultural da homenageada, e contará com uma exposição inédita de gravuras, performance, autógrafos de livros inéditos de sua autoria, poesia, música e, como não poderia deixar de ser, algumas surpresas.
Thania Arruda, coordenadora de cultura e vivência da UFMT, conta que a importância da cultura nos 50 anos da UFMT foi escolhida como temática para ser trabalhada a partir do ano que vem, momento que a UFMT completa seu cinquentenário. “A ideia surgiu da necessidade de poder saber mais e informar também mais aos novos. A gente percebe uma renovação muito grande, não só dos estudantes, mas também da própria equipe da cultura e vivência da Universidade. Sentimos essa necessidade de criar nas pessoas esse mesmo amor por entender a importância da UFMT, que foi um baluarte da questão de trazer para dentro da Instituição na forma da academia e através dos projetos de extensão e dos mecanismos institucionais, como a Orquestra Sinfônica, o Coral, o Cineclube Coxiponés e o Museu de Arte e de Cultura Popular, que nasceram praticamente junto com a UFMT”, relata.
“A Universidade foi cada vez mais firmando esse caráter de valorização da cultura regional, de ampliação dos horizontes destes artistas, que antes estavam restritos a alguns bairros e cidades. Hoje, você tem movimentos fortes fomentados pela Universidade. É até difícil pensar como seria essa organização sem o papel fundamental da UFMT”, completa.
A programação é marcada pela multiplicidade de atrações, característica da atuação cultural da homenageada, e contará com uma exposição inédita de gravuras, performance, autógrafos de livros inéditos de sua autoria, poesia, música e, como não poderia deixar de ser, algumas surpresas.
Thania Arruda, coordenadora de cultura e vivência da UFMT, conta que a importância da cultura nos 50 anos da UFMT foi escolhida como temática para ser trabalhada a partir do ano que vem, momento que a UFMT completa seu cinquentenário. “A ideia surgiu da necessidade de poder saber mais e informar também mais aos novos. A gente percebe uma renovação muito grande, não só dos estudantes, mas também da própria equipe da cultura e vivência da Universidade. Sentimos essa necessidade de criar nas pessoas esse mesmo amor por entender a importância da UFMT, que foi um baluarte da questão de trazer para dentro da Instituição na forma da academia e através dos projetos de extensão e dos mecanismos institucionais, como a Orquestra Sinfônica, o Coral, o Cineclube Coxiponés e o Museu de Arte e de Cultura Popular, que nasceram praticamente junto com a UFMT”, relata.
“A Universidade foi cada vez mais firmando esse caráter de valorização da cultura regional, de ampliação dos horizontes destes artistas, que antes estavam restritos a alguns bairros e cidades. Hoje, você tem movimentos fortes fomentados pela Universidade. É até difícil pensar como seria essa organização sem o papel fundamental da UFMT”, completa.
A homenageada
A coordenadora de Cultura e Vivência
afirma que Marília Beatriz, além de uma defensora da cultura, é uma artista
múltipla. “Ela foi a primeira coordenadora de cultura indicada através de
portaria, em 1983. As pessoas que a antecederam faziam parte da diretoria do
departamento de artes, mas a partir de sua nomeação ela começa a ocupar várias
frentes em relação a cultura, às artes e à vivência na UFMT, ampliando o
horizonte para outros Estados. Ela foi uma coordenadora que deu um perfil, além
de múltiplo, de integração porque não trabalhava sozinha, mas sim em várias
mãos. Nessa época, ela fez parcerias muito interessantes com Wlademir
Dias-Pino, com Silva Freire. Foi um momento muito rico da Universidade que nós
estamos resgatando”, expõe.
“Quando a gente contatou a Marília
Beatriz ela ficou tão feliz de a Universidade fazer esse convite e propôs todo
o roteiro. Será uma noite muito trabalhada no perfil da homenageada e acredito
que ela vai estar em casa e nós tranquilos de estar fazendo algo sob sua
orientação, enriquecendo esse momento da UFMT também”, finaliza Thania Arruda.
Graduada em Direito e mestre em Comunicação e Semiótica, Marília Beatriz atuou como advogada e professora nesta área. Posteriormente, exerceu a docência nas áreas das artes, comunicação, cultura e semiótica.
Na UFMT, foi chefe do Departamento de Artes, presidente do Conselho Consultivo do Cineclube Coxiponés, coordenadora do Projeto Pixinguinha/Funarte, coordenadora do Museu de Artes e de Cultura Popular (MACP), coordenadora de Cultura, diretora do Teatro Universitário e autora do projeto da 1ª Bienal de Poesia Visual em parceria com Wlademir Dias-Pino, em 1995. Sua produção literária contempla apresentações de livros, organização de obras artísticas e literárias, colaboração em periódicos, autoria de artigos, bem como prêmios e distinções por sua contribuição à cultura e às artes. Desde 2013, Marília Beatriz ocupa a cadeira 02 da Academia Mato-grossense de Letras (AML), que já foi de seu pai, Gervásio Leite. Entre 2015 e 2017, presidiu esta instituição, sendo a primeira professora da UFMT a exercer a função.
Graduada em Direito e mestre em Comunicação e Semiótica, Marília Beatriz atuou como advogada e professora nesta área. Posteriormente, exerceu a docência nas áreas das artes, comunicação, cultura e semiótica.
Na UFMT, foi chefe do Departamento de Artes, presidente do Conselho Consultivo do Cineclube Coxiponés, coordenadora do Projeto Pixinguinha/Funarte, coordenadora do Museu de Artes e de Cultura Popular (MACP), coordenadora de Cultura, diretora do Teatro Universitário e autora do projeto da 1ª Bienal de Poesia Visual em parceria com Wlademir Dias-Pino, em 1995. Sua produção literária contempla apresentações de livros, organização de obras artísticas e literárias, colaboração em periódicos, autoria de artigos, bem como prêmios e distinções por sua contribuição à cultura e às artes. Desde 2013, Marília Beatriz ocupa a cadeira 02 da Academia Mato-grossense de Letras (AML), que já foi de seu pai, Gervásio Leite. Entre 2015 e 2017, presidiu esta instituição, sendo a primeira professora da UFMT a exercer a função.
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